domingo, 25 de abril de 2010

O fim da URSS





Em 1991, por meio a uma grave crise que se passou a chamar “socialismo real”, a União Soviética deixava oficialmente de existir. Era mais um facto de uma época de mudanças radicais ( aqueda do Muro de Berlim, a reunificação da Alemanha, a queda dos regimes de esquerda do Leste Europeu, por exemplo)


A URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) foi considerada por muitos, durante décadas, a utopia operária, um país onde a classe trabalhadora governava em condições dignas de vida.Para outros, entretanto, a União Soviética foi um pesadelo de autoritarismo e opressão, sendo a maior inimiga do ocidente.


Pelo que, em 1991, estando a popularidade de Gorbachev em baixa, devido à falta de resultados das suas reformas na tentativa de melhorar a vida da população se dão algumas modificações.
Neste momento,os sectores do governo contrários às reformas, como os membros da velha guarda do Partido Comunista e alguns militares, decidiram levar avante a ideia de organizar um golpe de estado. Os golpistas não contavam com a mobilização popular e com a liderança do presidente da república da Rússia, Boris Leltsin. Depois de apenas três dias, a tentativa de golpe fracassou.Gorbachev voltaria ao poder enfraquecido, por causa da ascensão de Leltsin. O golpe também havia sido a gota de água que faltava para o desmoronamento da União Soviética.


O presidente russo e outros líderes de repúblicas soviéticas iniciaram negociações para a criação da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que uniria boa parte dos ex-países soviéticos. Em dezembro, a União Soviética, finalmente, deixou de existir. No dia 25, o presidente Gorbachev foi à televisão para comunicar ao povo que então, se tinha demitido.



João de bIlhó!

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